Dou um murro
na mesa pela falta das palavras
as folhas de
papel voam assustadas
sem a poesia
o mundo morre-me nos dedos
da mão
fechada que esbarra no silencio
e na dor da
ausência.
Dou um murro
no tempo dos nadas
para chegar
à melodia da palavra
que no
ventre do pensamento
anda de mão
dada com a solidão.
A palavra
espera por um sinal
pelo gesto
que acontece.
O murro é a
força motriz
do parto no
poema que nasce.
Eduardo
Montepuez
Boa Noite>>
ResponderEliminarEstou muito feliz por ter encontrado seu blog através da poetisa ,Rosa<;
Adorei seus poemas tomei a liberdade de seguir seu blog.
Ficarei feliz e horada com sua visita no meu.
Uma linda noite.
Evanir,,
Evanir
Eliminarconfirmando o que te disse por email:
- são bem vindos todos quantos chegam por bem.
volta sempre.
é claro que te visitarei, meus atrasos nas visitas às casas amigas, apenas se prendem com trabalho:)
abraço.
Acredito que sem Poesia, o mundo morre , não só para o Poeta que a escreve , mas também para os que não são poetas que adoram ler Poesia, pois " A Poesia alimenta a vida ! "
ResponderEliminarsim, Hélia, a poesia é uma alimento essencial.
Eliminarbem vinda.
abraço.
Um murro bem dado...
ResponderEliminarGostei muito da tua escolha poética.
Beijos, querida amiga.
beijo, Barcelli
Eliminarquerido amigo,
adorei ver-te :))
(dei murros e pontapés também.... rsss [não sei se os suficientes... ;))]
beijos.