Cogitei elegância. Não era elegância talvez uma certa
desconfiança no ato de caminhar. Talvez aquela mulher nos lembrasse que é
preciso fazer cerimónia com o mundo, que isto aqui não é brincadeira, que isto
é coisa séria e perigosa, e que o simples gesto de pisar no chão já te confere
uma responsabilidade inimaginável. Ou talvez fosse apenas seu jeito de caminhar
e não tivesse nada a ver com responsabilidade e ninguém tivesse, aliás, nada a
ver com isso.
de: Adriana Lisboa
AZUL – CORVO (…sobre a pertença – Luiz Ruffato)
[prémio José Saramago]
...traigo
ResponderEliminarecos
de
la
tarde
callada
en
la
mano
y
una
vela
de
mi
corazón
para
invitarte
y
darte
este
alma
que
viene
para
compartir
contigo
tu
bello
blog
con
un
ramillete
de
oro
y
claveles
dentro...
desde mis
HORAS ROTAS
Y AULA DE PAZ
COMPARTIENDO ILUSION
VENTO
CON saludos de la luna al
reflejarse en el mar de la
poesía...
ESPERO SEAN DE VUESTRO AGRADO EL POST POETIZADO DE BAILANDO CON LOBOS, THE ARTIST, TITANIC SIÉNTEME DE CRIADAS Y SEÑORAS, FLOR DE PASCUA ENEMIGOS PUBLICOS HÁLITO DESAYUNO CON DIAMANTES TIFÓN PULP FICTION, ESTALLIDO MAMMA MIA,JEAN EYRE , TOQUE DE CANELA, STAR WARS,
José
Ramón...
gracias por tus claveles e tu cariño, José
Eliminarbien venido en mi Vento.
...e pronto, ha coisas simplesmente assim...
ResponderEliminarum beijo amigo
:))... simplesmente assim:
Eliminarcomo as minhas desastradas palavras...
abraço, Daniel