Tenho defronte da janela:
Pássaros de gritos sobreagudos e selvagens
O peito cor de aurora, o bico roxo,
Falam-se de noite, trazem
Dos abismos da noite lenta e quieta
Palavras estridentes e cruéis.
Cravam no luar as suas garras
E a respiração do terror desce
Das suas asas pesadas.
Sophia de Mello Breyner Andresen
Pássaros de noite... Interessante!
ResponderEliminarBeijos
:)))))
Eliminarcorujas, morcegos... :))
beijos.
Uma bela escolha poética.
ResponderEliminarNão conhecia este poema da Sophia e gostei de o ler.
Um beijo, querida amiga.
também Sophia é intemporal...
Eliminarpareceu-me atualissimo o conteúdo deste poema... :))
gostei que tivesses gostado, Barcelli
beijo, querido amigo.
Olá Vento, linda homenagem a Sofia. Também não conhecia este poema e é maravilhoso. Beijos com carinho
ResponderEliminarolá rosa-branca,
Eliminarestava guardado há tempos, gosto muito de Sophia :))
achei oportuno :))
beijo carinhoso.
Esses pássaros também batem na minha janela, mas só em algumas noites... Gosto de ler Sophia.
ResponderEliminarObrigado pela visita (dizes que te lembras de mim, mas não te consigo identificar com essa roupagem de vento).
Abraço e bom domingo
Runa
;) não sei porque ao ler o teu poema o pensamento me fugiu para o livro que estou a ler neste momento "Lembro-me de Ti", de Yrsa Sigurdardóttir, só isso :)
Eliminarbem vindo ao lugar do Vento, Runa.
abraço.
Lembro-me...
ResponderEliminarDoce beijo
bem vindo ao lugar do Vento, Profeta :)
Eliminarbeijo.
Seus beijos são sempre bem-vindos Maria
ResponderEliminarembora distante..
Morris
:))
Eliminarbacio, Morris, benvenuti!
fico contente com a tua presença e palavras carinhosas, Aluísio.
ResponderEliminarabraço.