Este poema de amor
é bilhete sem destino
Não sei a quem entregá-lo
Não há nome no envelope
nem rua, nem direção
Ternura jogada fora
saudade apenas, sem fatos
que se possam recordar
este poema de amor
reincidente e insano
joga sal no oceano
transpira lençóis de insônia
esboça os traços de um rosto
traceja a forma de um corpo
apaga, torna a fazer
Vento vago que levanta
e logo depois deposita
palavras soltas, papel
este poema,
eu mesma,
este poema é ninguém.
é bilhete sem destino
Não sei a quem entregá-lo
Não há nome no envelope
nem rua, nem direção
Ternura jogada fora
saudade apenas, sem fatos
que se possam recordar
este poema de amor
reincidente e insano
joga sal no oceano
transpira lençóis de insônia
esboça os traços de um rosto
traceja a forma de um corpo
apaga, torna a fazer
Vento vago que levanta
e logo depois deposita
palavras soltas, papel
este poema,
eu mesma,
este poema é ninguém.
de: Ana Mariano
Cartas assim chegam sempre ao destino...!
ResponderEliminarBeijo, bom fim de semana
don't I look happy?!
Eliminar;))
beijos, boa quarta feira.
manhã, bem cedinho, absorvendo toda a maresia da baía, aqui, a meus pés. respiro e vou respirando, enchendo todo o meu ser de um renovado dia e a ti, "Vento", é agora que partilho e te digo... Bom Dia.
ResponderEliminarum poema de amor, sem destino e sem saberes a quem entregá-lo... talvez ainda não seja o dia, mas o teu corpo já sente e o teu coração já escreve... talvez porque o destino já o está a ler, sentindo a tua essência que se conjuga com um voo, em movimento, que só termina nas mãos dele.
até
Bonjour! Bonjour :))
Eliminarés querido, Sérgio,
obrigada
perdoa as minhas ausências, pleeeaseee... :))
até logo
Poemas de amor, quem não gosta?
ResponderEliminarBjs
... e de amor, quem não precisa, com tudo o que lhe é devido :)
EliminarBeijo.