se nas mãos encontrássemos os elos
por que tecemos os dias
e com elas revelássemos o Sol
que em nós fez crescer as manhãs
pedir-te-ia um ocaso suspenso entre os dedos
para que nesse instante figurasse o tempo
mediador de vozes e silêncios concretos
agora, desta janela reescrevemos as casas
os sóis de um só fruto de silêncio ainda por dizer
Gisela Ramos Rosa
[Maio de 2009]
in: sulscrito 3, Junho 2010
Olá Sol,vim agradecer a sua visita.
ResponderEliminarSobre a minha filha ela está bem! Vai começar fazer os exames para operar.
Adorei seu poema é belo!!
Agradeço o carinho,feliz dia das mulheres,beijinhos.
É bastante gratificante apreciar um belo e profundo poema ao som de uma linda melodia executada ao piano. Ótima escolha amiga!
ResponderEliminarBeijos e uma ótima semana para ti e para os teus.
Furtado
Muitas palavras ficam por dizer e que se escapam pelos dedos que enlaçam e desenlaçam a vida!
ResponderEliminarOlá
ResponderEliminarObgº pela visita. beijo
Desculpa Fogo,escrevi seu nome errado!!
ResponderEliminarAgradeço suas palavras,em meu blog.
Beijinhos.
Belíssimo poema.
ResponderEliminarVento, beijos!
Gostei do poema, mas mais ainda desta composição do Bernardo que não conhecia...
ResponderEliminarUm beijo amigo
Gostei da música e do poema.
ResponderEliminarFizeste excelentes escolhas.
Querida amiga, tem um bom resto de semana.
Um beijo.