Não sou a areia
onde se desenha um par de asas
ou grades diante de uma janela.
Não sou apenas a pedra que rola
nas marés do mundo,
em cada praia renascendo outra.
Sou a orelha encostada na concha
da vida, sou construção e desmoronamento,
servo e senhor, e sou
mistério
onde se desenha um par de asas
ou grades diante de uma janela.
Não sou apenas a pedra que rola
nas marés do mundo,
em cada praia renascendo outra.
Sou a orelha encostada na concha
da vida, sou construção e desmoronamento,
servo e senhor, e sou
mistério
A quatro mãos escrevemos este roteiro
para o palco de meu tempo:
o meu destino e eu.
Nem sempre estamos afinados,
nem sempre nos levamos
a sério.
para o palco de meu tempo:
o meu destino e eu.
Nem sempre estamos afinados,
nem sempre nos levamos
a sério.
Aceitei o simpático convite e fiquei por aqui a ver o vídeo: Soberbo!
ResponderEliminarSó conheci Lya Luft há cerca de um ano, de então para cá estou-me a tornar fã!
Bjs
Minha querida
ResponderEliminarUm vídeo soberbo...e a poesia de Lya Luft, eu adoro.
Um beijinho com carinho
Sonhadora
I Want...!!
ResponderEliminarmagnifico vídeo onde o violino mostra o dom de encantar e saber cativar...!!
adoro o cantar de um violino...!!
tudo tem o seu tempo mesmo que parecendo nunca vir a existir... mas a natureza do tempo permitirá harmonia com a afinação, o destino falando sério. ambos se vão sentir... delicia-te com a música do tempo...!!
a Poesia é GRANDE, a tua escolha o demonstra...!!
bj...nho
até
Na verdade
ResponderEliminarsempre nos interrogamos
Linda, a música, lindo o poema!
ResponderEliminarBeijos, bom fim de semana!
abraço a todos os amigos que por aqui passaram
ResponderEliminarcom palavras
e carinhos
e também
a quem pé ante pé
se fez presente :)