a manhã estática parada
entre o Tejo azul e a torre branca
que branca e barroca sobe das águas
manhã acesa de silêncio e de louvor
na breve primavera violenta
assim a minha vida era calma
de repente se tornou ânsia e saudade
mas a brisa da varanda é doce e suave
um pássaro canta porque alguém regou
de: Sophia de Mello Breyner
Sophia faz sempre todo o sentido. Obrigado.
ResponderEliminarBeijo :)
Tantas vezes me identifico com Sophia! são muitos os momentos junto ao mar que me lembro dela! obrigada por me dar o prazer de a ler, hoje ao serão...
ResponderEliminarBjs
A grande SMB :)
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